RIO - A administração central da Universidade Federal Fluminense (UFF) vai investigar denúncias envolvendo um evento realizado pelo curso de Produção Cultural da instituição em Rio das Ostras, na última quarta-feira.
De acordo as denúncias, baseadas em fotos e informações de alguns alunos nas redes sociais, o evento, chamado Xereca Satanik, começou com uma espécie de performance e terminou com várias pessoas nuas e uma mulher tendo a vagina costurada por outra.
A UFF informa que a instituição ainda está se inteirando dos fatos para “tomar as providências necessárias e esclarecer tudo o que aconteceu no campus de Rio das Ostras”. A universidade ainda afirmou, via assessoria de imprensa, que uma comissão será montada para apurar os fatos, no entanto, sem especificar se ainda nesta sexta-feira ou na próxima semana.
“A administração central da UFF só vai se posicionar depois que a comissão apurar os fatos”, informou a assessoria.
No Facebook, foi criado um evento convidando para a “Festa de Confraternização do Seminário Corpo e Resistência e 2º Seminário de Investigação e Criação do Grupo de Pesquisas Cultura e Cidade”. A página da festa ainda mostra que foram 2,2 mil pessoas convidadas e 324 confirmadas.
Em certo trecho da descrição do evento, os organizadores anunciam “o que vai rolar”: “Pegação, fetiches, destruição, paganismo, bruxaria, lama ao caos” entre várias outras citações, inclusive, irônicas, como “não vai ter copa”. Na mesma págína, numa conversa entre os organizadores e pessoas que teriam participado da festa, a informação é de que as fotos que registram o evento “foram denunciadas” e retiradas.
Uma fonte da universidade, ouvida pelo Globo, que preferiu não se identificar, disse que tudo não passou de uma atividade performática da disciplina de Produção Cultural. Segundo essa fonte, as pessoas nuas que se apresentavam fazem parte de um grupo teatral da cidade mineira de Juiz de
Fora, e que alunos da UFF não se despiram ou sofreram agressão. A informação é de que houve reclamações sobre o conteúdo e o teor moral da performance, mas que nenhum aluno teria sido obrigado a participar da “encenação” ou violentado, como chegou a ser ventilado nas redes sociais.
De acordo com a fonte ouvida pelo jornal, alguns alunos podem ter se sentido ofendidos de ver as cenas fortes da “performance”.
- Não foi uma festa, como chegaram a dizer, foi um seminário que durou todo o dia 28 de maio - afirma. - Se é arte aquilo, se é cultura, se é legal ou não, não sei dizer, mas ninguém entre os alunos da UFF sofreu agressão.
Confira abaixo as fotos:
Comentarios
E o fundo branco com o nome do usuário branco nesse campo de comentário. É um corno mesmo…
Hank Moody
Ai pessoal!
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado!
Fica a dica!
Débora
Nada a ver, hein…a senhora nunca entrou numa universidade federal?
Débora
Critica, mas critica sem utilizar de preconceito. É pedir pra perder moral, senhora. Eu conheço várias lésbicas gatíssimas…se quiser conhecer, só falar.
Débora
Criticar algo com preconceito incluso é pedir pra perder moral, senhora. Eu conheço várias lésbicas gatíssimas…se quiser conhecer, só falar.
Débora
ahahha foda-se
Joseli Martins
Gente, sem explicação..coisa do demonio mesmo!!!!
Marcilene Ribeiro
Não foi eu quem generalizou! Pelo contrário disse que parecia ser coisa de alguns alunos, mais convidados rebeldes. Quando citei encomendado; é porque quando assuntos como a extinção de um curso em negociação com a prefeitura de um outro município vem a tona é porque a coisa já está acordada. Pensei ser algum movimento externo para desmoralizar o PURO e ficar mais fácil a negociata. Porque em se tratando de políticos espero qualquer coisa…
Palestrante Jex
Quando eu penso que já vi de tudo nessa vida surge essa notícia…
Sei nem o que falar de tão absurdo é tudo isso. Vocês viram isso?
Engenharia de Produção
Isso nada tem a ver com o curso de Engenharia do PURO, aliás não generalize todos os estudantes, pois este evento foi feito por um grupo dentro do curso de Produção Cultural, estamos na luta pela permanencia do nosso curso em Rio das Ostras
ana carolina
reparem que a mulher que teve a vagina costurada é a mesma que introduziu a imagem de Nossa Senhora na marcha das vadias no passado. Comparem as tatuagens, são as mesmas!
quinhone
Pessoas realmente precisando estudar e não conseguem e essas FDPs fica fazendo de uma instituição de ensino um verdadeiro pardieiro, bem vindos ao Comunismo.
Marcilene Ribeiro
Aposto que a maioria não é aluno, mas sim convidados de uma 1/2 dúzia destes. Isso aí parece até encomendado. Porque estão fazendo pressão pra acabar com o curso de Engenharia de Produção…no campus de Rio das Ostras
Edileuza Caser
Isso ai pode até se receber um nomezinho diferente, mas tá na cara que é ritual sadomasoquista entra lésbicas… maior concentração de mulher feia que a mídia já pode mostrar… só costurando mesmo, porque usar, meus camaradinhas, duvido que alguém queira…
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